domingo, 21 de novembro de 2010

JULGAMENTO



A sabedoria espiritual ensina que o homem deve ser cauteloso e justo no ato de julgar.

Quantas vezes a nossa mente é turvada pela ignorância, o ódio e a inveja, fazendo-nos emitir a opinião que fere.

Como é fácil a influência da paixão e de impulsos mesquinhos confundir o nosso coração calando-lhe a voz do bem e do puro.

Que uso se faz do orgulho, em momentos vários, a ponto de negar o certo e violentar a razão?

Quem desconhece a inglória covardia que conduz o homem a ferir e humilhar ao justo e aplaudir e consagrar o impuro?

A que levam os interesses subalternos da matéria e dos baixos instintos na definição das atitudes e no desencadear das ações?

Lembrai-vos, pois, irmão em vida: o julgamento humano é falho e vicioso, quando não inspirados nas lições supremas do Criador.

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