domingo, 17 de outubro de 2010

QUANDO VOLTARMOS



Quando voltarmos ao Pai, deveremos ter a alma pura e deixado as faltas reparadas.

Nossas vivências deverão ter sido cumpridas no desejo da ação certa e do ato válido.

Devem nossos sentidos ter assumido a lucidez da vontade superior, aceitando da vida as dores e revezes, oferecendo em troca o exemplo cristão de resignação.

Cultivemos, destarte, o comportamento mais digno e elevado, na escalada a níveis de grandeza espiritual e harmonia absoluta.

Melhorar é a fórmula salvadora, melhorar superando as falhas e erros, crendo integralmente em Deus que nos espera no devido tempo.

Busquemos identificar as nossas máculas e desde já, o mais pronto e breve, apagá-las no livro da vida.

Para cada falta lembrada, redobremos os bens oferecidos. Em cada erro cometido, procuremos compensá-lo em multiplicação de bondade.

Urge não esquecer... Quando voltarmos ao Pai, em espírito livre e renovado, espera-nos o labor continuado que conduz à felicidade eterna e o amor perene.

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