sábado, 25 de setembro de 2010

CALMA - (II)



Quando estiveres envolvido pela agitação do cotidiano, deixando-se levar pela aceleração dos compromissos e afazeres, não desprezes a lembrança de que ainda assim é possível ter calma e agir ponderadamente.

Se desafios implacáveis provocam tua reação emocional, conturbam a paz interior e apelam por respostas fortes e violentas, mais do que nunca é preciso então refrear os ânimos, ter calma e refletir sabiamente.

Quando teus sonhos ascenderem a níveis de alta pressão, geram expectativas ansiosas e produzem angustia por não conquistares de pronto o que idealizas, mais uma vez se recomenda a calma e a tranqüila revisão do que realmente precisas.

Se te deixas dominar por medos, reais ou imaginários, comprometendo seu equilíbrio emocional e destruindo suas mais nobres potencialidades, então, não vaciles em comandar teu pensamento, ordenando-lhe calma e a observação fria e objetiva da ação reconfortadora.

Em todas as situações de tua vida onde se faça presente a agitação, o temor, a angústia, o desafio, colocando em cheque o teu bem-estar e felicidade, recorra ao mais eficaz de todos os antídotos: a calma, base de toda harmonia e toda realização vitoriosa.

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