Deixemos cair a máscara das conveniências mundanas, por um momento, e libertemos o verdadeiro Eu das profundezas da alma.
Afastemos toda vã vaidade, a inútil soberbia, a simulação de talentos, a ostentação de falsas qualidades, o disfarçamento de verdadeiros sentimentos.
Serenemos o pensamento, relaxando todo o corpo e deixando a consciência esvaziar-se de todo bloqueio e condicionamento, libertando afinal a sábia e verdadeira Identidade Espiritual.
Desfrutemos o silêncio interior, confortador e feliz, alcançando a sintonia plena da Voz interior que nos falará dos promissores caminhos do Eterno.
Aprendamos a ouvir a Voz Maior de nosso Espírito, abrigando no coração as doces evocações e a transmissão das sugestões redentoras calcadas nos ditames do Creador.
Conversemos intimamente com o Eu sábio que somos, reconhecendo nele a centelha Divina que muito pode e que transcende todas as limitações impostas nesta pequena dimensão da Vida.
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