A união faz a força, é afirmação de domínio público que bem traduz a sabedoria popular refletida do profundo das consciências.
Onde somarem-se os talentos, as vontades e os esforços, ocorrerão resultados opimos como justa conseqüência da união decisiva.
Fato que a realidade, em oposição, comprova pelo desmazelo e enfraquecimento das forças divididas, esbanjadas e dispersadas no plano da ação.
Unir é um objetivo fundamental, onde quer que haja seres humanos agrupados em busca de um objetivo comum, pois a associação dos congregados em torno de um ideal multiplicará resultados e tornará mais produtivos todos os esforços.
Reflexão cabe sobre a função de unir, sem suprimir diversidades, somar sem absorver as parcelas, associar sem despersonalizar, visto que sem dúvida alguma no universo de tantas formas e variedades há de se manter, necessariamente, a ação diversificada e vária para preencher diferentes lacunas.
Assim entendendo, cremos nós, haverá de desaparecer o desânimo ante a constatação das diferenças, e o pessimismo na percepção da multiplicidade. E unidos, sem sufocar as individualidades, reconheceremos que muitos são os caminhos de Deus na seara do bem.
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