Quando vires o irmão necessitado e sentires no íntimo dó e compaixão, exterioriza-te em amor, apoio e ajuda.
Se perceberes a perturbação, o tédio ou desespero de quem te acompanha no caminho, não escondas teu desejo de ajuda, mas dá tua palavra de ânimo, otimismo e reasseguração.
Quando ocorreres a percepção dos riscos e ciladas que se armam à frente na trilha perseguida pelo companheiro iludido, projeta teus sentimentos de alerta e aconselhamento com a certeza de valiosa dádiva.
Se descobrires as articulações do mal, crescendo em corações amigos, arquitetando graves desatinos, tira de ti a divina luz e projeta-a como antídoto preventivo em ato de amor e despertamento.
Quando assistires a injustiça agigantar-se e lançar tentáculos sobre irmãos frágeis e desassistidos, pela conveniência acomodada e a covardia planejada de muitos, faz-te espelho de Deus e proclamas a verdade como meio de produzir luz e harmonia.
Se pensas que imensa é a seara do amor a ser cultivada, com sugestões nobres de realizações expressivas, descruza os braços e partas à ação para consciência do dever cumprido.
Onde estiveres e em qualquer momento – se és capaz de perceber o mal e imaginar o bem necessário – não permaneças nos sentimentos ocultados e improdutivos. Com fé em Deus. Certo de divino amparo à tua decisão, aja com destemor na materialização sublime da fraternidade, bondade e justiça.
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