O homem bom vê a vida com confiança e otimismo, consciente que é digno filho de Deus a exercer uma missão.
Reconhece a todos como um irmão a quem deve amor, simpatia e ajuda, não distinguindo classe, raça e cultura.
Compreende todas as situações, boas ou adversas, como meio de teste e renovação de sua fibra espiritual.
Busca sempre a paz e a harmonia, onde estiver, contribuindo para edificar a fraternidade pura e universal.
É capaz de renúncias ante o apelo do necessitado, o desespero do angustiado e a agressão do prepotente.
Semeia amor sempre – a bons e maus, amigos e inimigos – pois, percebe o destino comum de todos os Espíritos.
Procura o autoconhecimento, detectando suas imperfeições e erros, na pronta decisão de melhorar pela renovação de seu Eu.
Sabe receber e possuir, ter e ser, sem exagero, egoísmo, arrogância e vaidade, permanecendo simples e fraterno.
O homem bom, em suma, identifica-se em Cristo e busca simplesmente seguir-lhe o caminho – na longa jornada para a Perfeição.
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